16 de ago. de 2009
Diferenças básicas (Parte 1)
E, digo isso, não pelos abismos que são impostos pela sociedade quando o assunto é a Guerra dos Sexos, mas pelas pequenas coisas que acontecem no dia-a-dia, especialmente, de um casal. Sabe aquele atraso dele no momento mais inoportuno? Ou aquela carência excessiva dela na hora do futebol?
Então, é dessas coisas que estou falando. As coisas que não fazem um casal chegar ao término, mas te colocam em situações que é preciso respirar fundo e contar até dez, às vezes, até vinte, que é para não perder a linha.
Porque namorado(a), marido/esposa, não é parente de verdade, sangue do seu sangue. Não é aquela pessoa que você pode gritar, xingar e esperar porque depois tudo estará bem novamente. Não! Com ele tudo é diferente. E você só aprende a lidar com certas situações com o tempo, vivendo cada uma delas e esperando a reação do seu companheiro.
Se prestarmos bastante atenção, (e espero que este texto não tenha uma opinião que favoreça algum dos lados) as mulheres, como já tido acima, são sempre mais carentes. E, digo mais, nunca estão satisfeitas. Não importa o que o homem faça, quando algo estiver fora dos trilhos, ela nunca vai se lembrar do quão bom ele foi naquele dia que ficou com ela enquanto ela estava com conjuntivite, correndo o risco de contrair também. Ela só vai conseguir pensar em como ele está sendo insensível com ela naquele momento. Ou seja, ela sempre precisa de mais mimo, mais atenção, mais carinho e mais cuidado. E, qualquer deslize, pode ser suficiente para desencadear aquelas DR’s (discussões do relacionamento) sem fim.
E por que elas gostam tanto de ficar discutindo o relacionamento? De ficar perguntando coisas que já passaram há séculos? E, pobre do homem que tem que pensar em cada frase com todo cuidado para que ela não fique magoada ou ache que não é boa o suficiente para ele.
Mas, tudo bem, já que a mulher gosta tanto de falar, e isso já está comprovado, por que o homem, por sua vez, se mostra tão indiferente em tantos momentos? Digo, naquele dia em que a mulher, sem querer, falou alguma coisa ofensiva na frente de outras pessoas, e ele passou o resto da noite fingindo que ela era um fantasma. Aí vem a pergunta: “Meu amigo, se eu fiz algo errado, sem ao menos ter percebido, como vou descobrir se você não falar?” Porque dizem tanto que a mulher quer que o homem tenha poderes paranormais e descubra o que ela pensa, mas, começo a contestar e a dizer que o homem, também, começou a usar essa arma.