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8 de nov. de 2011

Livro: Webjornalismo



Leitura obrigatória para apaixonados por web. O livro é de Magaly Prado uma jornalista que como eu, está sempre ligada nas novidades do webjornalismo.

O livro mostra a linha do tempo  do webjornalismo, da sua existência até agora, uma das maiores mídias utilizadas.

Segundo Magaly Prado: “Faz-se necessário debater a interatividade, jamais ocorrida de forma tão intensa, e a entrada do jornalismo aberto gerado pelo usuário como estratégia de acompanhamento de vanguardas. Esse conteúdo criado por não-jornalistas aumenta o grau de checagem, fazendo paralelos com as novas funções e manifestações que surgem com as diferentes etapas da web (2.0, 3.0). Como exemplos, temos a personalização, quando os sites monitoram o rastro do usuário; os filtros baseados em tags; o ranqueamento mostrando preferências e, principalmente, a forte tendência do jornalismo hiperlocal, com o próprio cidadão relatando o que acontece a seu redor”

Além de discutir assuntos ligados a internet, Cyber jornalismo, ética na rede, blogs, web 2.0, jornalismo nas redes sociais, jornalismo móvel entre outros.

Não deixem de ler, além de ótimo, está me ajudando muito na monografia.

Beijinhos Taty
http://tatyanemalta.blogspot.com
www.facebook.com/blogtatyanemalta
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20 de jul. de 2011

A vida alheia



QUARTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2011

A vida Alheia


A postagem de hoje será uma matéria que eu (Tatyane Malta) fiz há algum tempo a revista acadêmica Comunick. A matéria saiu na segunda edição da revista, clicando na imagem abaixo você poderá vê-la maior, ou  você pode ver a edição completa através do portal do curso www.jornalismougb.com


No começo o foco era o publico que se destacava, na atualidade são as instantaneidade que entram em cena.


O tempo foi passando, os interesses foram mudados e os meios de comunicação foram se adaptando ao que prendia a atenção da população.
Com essa evolução, um veículo de imprensa que foi atraindo a atenção, são aqueles especializados em matérias de comportamento ou em cobrir o dia a dia das pessoas comuns e celebridades. Este seguimento é conhecido na mídia como “imprensa rosa’.
Com tanta evolução é comum ver em páginas de jornal e revistas, matérias sensacionalistas, imagens mirabolantes, chamadas e títulos chocantes, tudo isso para manter o interesse do leitor e conquistar novos.
No começo da imprensa rosa, era mais confortável pegar uma revista para ler, já que retratavam as “notícias boas” da vida de quem era destaque, isso que atraia o publico.


O que ganhava destaque no veículo, eram matérias de festas, viagens com a família, confraternizações e casamentos então, eram assunto para as melhores matérias, geravam grandes capas, o que todos queriam saber era sobre a felicidade do casal.
Os editores tinham um pudor louvável ao publicar uma notícia da vida de outra pessoa, os leitores eram poupados de assuntos como grandes dramas após o termino do namoro ou casamento, sobre celebridades que estão na pior ou sobre quem tentou se matar no último fim de semana.
Mortes então, não eram publicadas de forma alguma, dificilmente havia algum registro fúnebre.


A impressa rosa servia também como fonte de aprendizado. Pois era possível encontrar informações de relações sociais, muitas pessoas baseavam-se nela para saber o que acontecia no mundo da moda e comportamento, alem do mais, acompanhá-la era resultado certo de uma boa e descontraída leitura.
Com o crescimento dos meios de comunicação e como a massificação de celebridades os “novos famosos”, fazem de tudo para virar notícia.

O que dita o que será ou não publicado, as grandes matérias, não é mais o bom senso e o pudor dos editores, e sim o poder econômico que as celebridades dispõe, os cargos que ocupam no tal mundo concorrido das celebridades, e a repercussão que tal acontecimento pode gerar.
E assim o leitor é prejudicado, não encontrando mais noticias branda e que geram descontração.


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27 de mar. de 2011

Monografia - A favor ou contra?

O ano de 2011 começou um pouco atrasado, sobrou muito tempo para praia e férias. As aulas voltaram e junto com elas o maior temor dos acadêmicos – A monografia; tolerada por alguns e odiada por muitos, já virou assunto nas rodas de amigos, parece que o tempo será suficiente, mas os que passam por isso dizem que voa, e cá entre nós, espero que voe mesmo.

No começo é uma maravilha, centenas de idéias, empolgação com livros e a certeza de que está fazendo tudo correto. O tempo passa e você percebe que o circulo que envolve o seu tema está se fechando e você ainda não concluiu sua pesquisa, e como se não bastasse a monografia, os professores aplicam inúmeros trabalhos e quando você percebe sua vida social já não existe mais.

O trabalho de conclusão do curso não prova a capacidade e muito menos a futura competência profissional de ninguém.

Bem, se é necessário ou não a monografia, eu não vou discutir, pois esse tema divide muitas opiniões, mas o aluno que durante a faculdade se esforçou participando de palestras, fóruns, já conseguiu publicar um artigo cientifico, será mesmo a monografia que dirá que ele está aprovado ou não?

Admiro cursos que aprovam o aluno com outros métodos, pois atualmente a monografia está virando um temor entre os alunos que ouvem a todo o momento que ela é um bicho de sete cabeças, que acabam deixando de estudar durante o ano, e se descabelam, nos 43 do segundo tempo lendo textos maçantes e obscuros com vocabulários rebuscados que resumindo, não ajudam em muita coisa.
 
tatyane malta
http://tatyanemalta.blogspot.com
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