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4 de mar. de 2011

Big Brother Brasil, amor e ódio!



Programa exibido pela 11º edição abusa de conteúdos apelativos e induz no comportamento de crianças e adolescentes

Como controlar que o seu filho de apenas nove anos, não assista determinados programas exibidos na televisão? O fato é que assistem com o aval dos pais. Há onze anos um reality show enlatado da Europa e que faz sucesso apenas no Brasil, produz conteúdos impróprios pra menores. A indicação é para maiores de doze anos, mas o que percebo é um aumento da audiência entre as crianças e adolescentes. Os conteúdos exibidos no programa é como se fosse um câncer para uma criança em formação, destrói e alimenta prazeres que ainda não fazem parte deste universo brincalhão, em que carrinhos e bonecas foram abandonados por olhos ingênuos e bem abertos a espera de mais uma cena de um beijo entre mulheres ou de uma discussão gerada por preconceitos sociais e raciais.
O programa BBB promove “amor e ódio”, sentimentos não definidos por uma criança. A intelectualidade, a formação pessoal e profissional, fica para segundo plano, pois o importante é a exibição de corpos sarados, bumbuns arredondados e bocas de veludo, visuais que alimentam esperanças entre as vaidades. Se você encontrar uma menina de 10 anos beijando na boca de outra em pleno recreio escolar, não se assuste, são práticas e modelos aprendidas num programa que enche os bolsos dos participantes graças à grande audiência. O que se vê na mídia, gera reações fisiológicas no corpo humano e se uma criança presencia cenas de violência ou sexo, seu corpo responderá de acordo com aquilo e a levará a pensar que se trata de algo normal. A organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as crianças em idade escolar, assistam em média uma hora de televisão por dia, situação não encontrada e que na maioria das vezes passam mais de quatro horas assistindo programas impróprios. A influência do BBB no comportamento destas crianças e adolescentes atinge também mo orçamento destas famílias, aumentando a fatura de telefone, o uso da internet, tudo isso com consumo acelerado por estes jovens.
Que mundo deixar para os nossos filhos? Será que as crianças de hoje deixaram de aproveitar o tempo de criança e aprenderam com as imagens da TV, um novo jeito de ser criança e fofocar desde cedo? Acho que seria interessante passar um Globo Ecologia no horário nobre e o BBB às 6h da manhã. O Bial faz um chamado: O que você tá esperando, é paredão, tá esperando o quê pra ligar? Os adultos já induzidos desde os tempos de criança e pede aos seus filhos que corram para o telefone e façam a sua aposta, já que o candidato da mãe é diferente do candidato do pai. Comportamento condicionado pela mídia, que conduz uma criança pela robótica cibernética, uma física mecanizada impulsionada por movimentos precisos. Alô mamãe, alô papai, se você gosta de BBB e vibra com os conteúdos exibidos, liga do seu telefone e até do orelhão em todos os paredões, peço encarecidamente que poupe os seus filhos, pois eles merecem dormir bem e acordar cedo pra discutir sobre os problemas de matemática, fazendo as equações de primeiro grau. Amor, ódio, conteúdos impróprios e indução, fazem parte da mídia televisiva, porém, é preciso entender o que pode ser prejudicial no comportamento de crianças e adolescentes ao assistir programas como estes. Big Brother Brasil, um programa de gosto popular, um programa prejudicial na formação do ser humano. Related Posts with Thumbnails
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